Mais uma vez me deparo com sentimentos, interrogações.
Acho que toda a minha existência se resume a um ponto de interrogação; toda eu, sou um ponto de interrogação: Negra e curvada.
O que sinto por ti? Onde te encontrar quando ando perdida nos devaneios loucos da minha alma louca quando o meu cérebro perdido anda numa noitada fútil e tardia de mais um copo, mais um cigarro, mais um suspiro?
Porque és quem és e sou quem sou neste mundo triste e cinzento, sombrio, frio, retorcido, abominável?
Porque me deito nesta cama todas as noites?
Um penso rápido na alma, preciso de um penso rápido na alma. A minha alma sangra forte e feio, e parece que nada a faz estancar... Nem tu.
Como posso ter saudades de algo que nunca aconteceu?
Acho que toda a minha existência se resume a um ponto de interrogação; toda eu, sou um ponto de interrogação: Negra e curvada.
O que sinto por ti? Onde te encontrar quando ando perdida nos devaneios loucos da minha alma louca quando o meu cérebro perdido anda numa noitada fútil e tardia de mais um copo, mais um cigarro, mais um suspiro?
Porque és quem és e sou quem sou neste mundo triste e cinzento, sombrio, frio, retorcido, abominável?
Porque me deito nesta cama todas as noites?
Um penso rápido na alma, preciso de um penso rápido na alma. A minha alma sangra forte e feio, e parece que nada a faz estancar... Nem tu.
Como posso ter saudades de algo que nunca aconteceu?
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